Mafalda Banquart
Mafalda Banquart
(Porto, 1992)
Formou-se na Academia Contemporânea do Espectáculo,em 2013.
Em Teatro as suas produções mais recentes são: “Party”, criação Estrutura (co-produção TMP), “Pathos ”, criação Estrutura (co-produção TNSJ), Velocidade de Escape, criação Visões Úteis (co-produção TNSJ ),“O Despertar da Primavera”, criação Teatro Praga (co-produção CCVF, CCB e TNSJ) e “O Nome da Rosa”, criação Pedro Zegre Penim e Hugo Van der Ding (co-produção TMP).
Em cinema, participou em várias curtas e longas – metragens, das quais destaca “Post-mortem”, curta-metragem com realização de Belmiro Ribeiro e vencedora dos prémios Melhor Curta Portuguesa no Moltel/X e 2º lugar nos prémios Sophia Estudante da Academia Portuguesa de Cinema, 3ªedição; bem como “A Floresta das Almas Perdidas”, longa-metragem realizada por José Pedro Lopes, da produtora portuense “Anexo 82”.
Em televisão destaca a sua participação nas séries da RTP “Verão M”, realizada por João Carvalho e Patrícia Sequeira e “O nosso cônsul em Havana”, realizada por Francisco Manso; e ainda duas participações especiais em novelas portuguesas – “Santa Bárbara “(TVI) e “Coração d’Ouro”(SIC).
Como criadora assinou os espetáculos "IMPAR", "IMPARidades", "What Plato said to Ariana Grande" e a instalação “my technological pets”.
Na sequência de um trabalho com o Visões Úteis, como atriz, em 2018, a Mafalda decidiu apostar cada vez mais na sua carreira como autora, pelo que em 2023, regressa assumindo um maior risco e responsabilidade.