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A Memória do Aqueduto - quase a estrear!

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E se a água recuasse? Ou se deixasse de ser potável?

 “A Memória do Aqueduto” é um espetáculo criado pelo Visões Úteis, em coprodução com o FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, em parceria com as Águas do Porto, EM, e com a FAP - federação Académica do Porto, e programado para um reservatório de água desativado, na cidade do Porto, na zona do amial.

O projeto dá continuidade às criações do Visões Úteis para sítios específicos e volta a juntar Carlos Costa e Jorge Palinhos, depois das suas mais recentes colaborações entre jogos de tabuleiro, realidade virtual e estátuas no espaço público.

Nesta ficção - ou profecia -  vamos encontrar um engenheiro da empresa de águas do Porto e um outro da empresa de águas de Atenas - sim, parece uma peça para engenheiros, tanto mais que os intérpretes são mesmo engenheiros com experiência na gestão de águas;  ambos em busca de soluções para os problemas distópicos em que as suas cidades arriscam flutuar ou afundar: a água que deixa de ser potável e o saneamento que ameaça engolir-nos.

O espetáculo apresenta-se como um convite sensorial à imersão num espaço e património únicos da cidade do Porto, num registo visual e sonoro sedutor, em que uma das mais sérias inquietações da humanidade se confunde com um ambiente retro de ficção científica.

A estreia é já amanhã.