Notícias
Visões Úteis em 2024!
Feliz 2024! E se todos os anos são especiais, este é duas vezes especial, trinta vezes especial, porque completamos 30 anos de atividade: 1994 - 2024!
Assim, em 2024 arrancamos sob o signo de um projeto que nos deverá acompanhar ao longo de três anos, até ao final de 2026: o tratamento do arquivo do Visões Úteis, em termos que o tornem numa ferramenta e facilitem a sua posterior salvaguarda junto duma instituição pública.
E porque o ano é de celebração, nada como ter ZHA! para primeira nova criação do ano, num formato (mesmo) espetacular, a dar sequência a um trabalho desenvolvido com as comunidades ciganas do Cerco, Lagarteiro e Contumil. E no segundo semestre teremos a estreia de COMO DESENHAR UMA FILHA NUA, um espetáculo que acontece dentro de um livro.
No âmbito da programação, confirmamos mais um ano de surpresas no pólo de Campanhã do programa CULTURA EM EXPANSÃO, bem como nos nossos NOVOS PERCURSOS PARA CAMPANHÃ que terão como protagonista o Campanh'UP, uma plataforma de dinamização da freguesia.
FOGO DE CAMPO, o nosso projeto de transferência de conhecimento para estudantes de artes, avança para segunda edição, desta vez junto da Universidade de Coimbra; e também em Coimbra, pretendemos dar os primeiros passos para a segunda edição de REENACT NOW, reconstituindo mais um espetáculo marcante nas últimas décadas do teatro em Portugal.
Ao longo de todo o ano, continuamos com atividades de formação, focadas na interpretação e escrita para cena, e abertas a pessoas de idades diversas. E não podia faltar a continuidade de um trabalho editorial, também de décadas, com a publicação dos textos de CIDADES DE BRONZE e UNRAVELING, as criações de 2023; e ainda uma publicação relativa às canções criadas nas oficinas ZHA! e outra que sintetiza a experiência da primeira edição de REENACT NOW.
E continuamos na boa companhia de Ana Mula, Paolle Cesar e Rita Pinheiro, as nossas Artistas Associadas no ciclo 2023/2024.
Tanta coisa. Mas porque os nossos 30 anos coincidem com os 50 de abril, ainda faltava mais uma: o regresso de TRANS/MISSÃO, o espetáculo que se apresenta como libreto de uma ópera acerca de uma revolução adiada. E porque não há nada que nos chateie tanto como revoluções adiadas, a partir deste mês começamos a testar uma ferramenta de trabalho, criada por nós, e que, mais uma vez, coloca o VU à cabeça da sustentabilidade no setor das artes performativas, tanto em Portugal como na Europa.
Venha mais um ano!