“Trata-se de uma máquina muito especial.” Com este espectáculo iniciámos a Trilogia da Punição de Kafka e quisemos fazer uma segunda tentativa de criação colectiva. No meio de muito ruído surgiu a luz
Criações
“Nunca mais foste o mesmo depois daquilo.Nunca mais serás o mesmo depois disto.” Com o "actor mais velho" Diogo Dória aprendemos como pode ser bom ouvir o silêncio e lançar palavras. Há já muito tempo
“Não vão precisar de trabalhar, vão ter só de representar, que não se pode dizer que seja trabalhar, é só dizer umas coisas.” No fnal de 1997 quisemos contar uma história sem grandes mensagens, para
“Não se pode voltar atrás agora. Já não tenho nenhuma razão para viver. Tenho de arranjar prateleiras novas.” Depois do Centro Cultural de Belém nos ter convidado para com o João Paulo Seara Cardoso
“Só há uma coisa que me faz confusão… são aquelas protuberâncias… aquilo são cornos ou raios de sol?” Em Porto Monocromático quisemos viver o Porto e o seu quotidiano e durante sete meses lançámo-nos
“Uma tarde de Verão, no meu quarto. A janela está aberta. Entra um cheiro estranho a folhas podres e asfalto a derreter-se ao Sol.” Durante três meses convidámos o público a espreitar pelo buraco da
“A minha mulher é a inteligência personificada. É mesmo mais inteligente do que eu. Em todo o caso é muito mais feminina. Dizem.” Na primeira vez que trabalhámos com o João Paulo Seara Cardoso fizemos
“Corremos com toda a força para o futuro e vamos tão depressa que o presente nos escapa e a poeira da nossa corrida nos esconde o passado.” No início do segundo ano do Visões chegou ao Porto o furacão
“No fundo da alma, bem lá no fundo do Subterrâneo, rimo-nos do sofrimento.O que não nos impede de sermos desgraçadamente infelizes.” Em S. Bento da Vitória, bem no fundo do Mosteiro, ao lado do poço
“Proibida a entrada a quem não andar espantado de existir.” Na nossa segunda produção teatral brincámos com os monstros debaixo da cama e fizemos cabanas. Fomos crianças de novo e deparámo-nos com