“Vou construir uma torre muito alta Para chegar até ao céu E ver o que se passa com o sol” A convite do Rivoli, criámos com crianças do Bairro de Aldoar um espectáculo para atirar os medos para trás
Criações
“Esta celebração interminável. Vai ser a minha morte.” “Celebração” parte de dois textos: “Eu que servi o Rei de Inglaterra” do checo Bohumil Hrabal (adaptado) e “A Monologue” do inglês Gregory Motton
“Olha para mim. Tenho os olhos castanhos.” Última parte do projecto “Visíveis na Estrada através da Orla do Bosque”. Depois de viajar pela Europa à procura das fronteiras que nos definem ou nos
“Eles são os culpados. Sempre.” Primeira parte do projecto "Visíveis na Estrada através da Orla do Bosque". Falamos de fronteiras, dos eles e do outro lado ou ao nosso lado, dos heróis que atravessam
“Há sempre qualquer merda que está mal.” As palavras são sempre as erradas. O momento nunca é oportuno. As decisões nunca são o que parecem. As relações não correm nunca como nos romances nem nos
“O público não quer peças, quer espectáculos” Uma companhia quer falar de arte e de teatro, inventar novas formas, unir dois textos actuais há quase um século. A proposta é unir “A Gaivota” de Tchekov
“O Silêncio é uma bomba a rebentar-nos dentro da cabeça.” "O Livro das Igrejas Abandonadas" de Tonino Guerra transformado em espectáculo-instalação numa igreja abandonada mesmo no centro da cidade
“Agora ficaste a saber o que existia para além de ti.” A útima produção da trilogia da punição foi trabalhada no âmbito do nosso Projecto Liberdades– levar teatro aos estabelecimentos prisionais
“Simulando a alegria” Na terceira vez que trabalhámos com o João Paulo Seara Cardoso decidimos que o texto que escolhêssemos serviria como base para dele tirarmos só o que quiséssemos, que iríamos ter
“Sr. Samsa! Então? O que é que se passa?” No final de 1998 trabalhámos ao ritmo de Kafka num escritório: ao ritmo do relógio, naquela que foi até hoje a nossa produção mais complexa. Foi um prazer ver