“Não é medo. É precaução. Ter cuidado. Nunca cheguei atrasada, nunca caí de um escadote, nunca escorreguei da banheira. Nunca morri. Uma vez torci um pé, mas mesmo assim cheguei a horas porque já
Criações
“... Raios te partam! Sempre a atravessar-se no meu caminho, o palerma! São capazes de me dizer como é que um sujeito de trinta e poucos anos, ou seja eu, vive com um instrumento que tudo o que faz é
“Eu proponho uma revolução contra a mentira de que a maioria tem o monopólio da verdade. Quais são as verdades que a maioria normalmente apoia? São verdades tão antigas que já começam a ruir. E se uma
“...são outras coisas, são pequenas coisas, as luzes baixas, as cortinas corridas..” Para falar do mal partimos do normal. Partimos de um conceito de normalidade pelo qual pautamos o discurso e a
“Vou construir uma torre muito alta Para chegar até ao céu E ver o que se passa com o sol” A convite do Rivoli, criámos com crianças do Bairro de Aldoar um espectáculo para atirar os medos para trás
“Esta celebração interminável. Vai ser a minha morte.” “Celebração” parte de dois textos: “Eu que servi o Rei de Inglaterra” do checo Bohumil Hrabal (adaptado) e “A Monologue” do inglês Gregory Motton
“Olha para mim. Tenho os olhos castanhos.” Última parte do projecto “Visíveis na Estrada através da Orla do Bosque”. Depois de viajar pela Europa à procura das fronteiras que nos definem ou nos
“Eles são os culpados. Sempre.” Primeira parte do projecto "Visíveis na Estrada através da Orla do Bosque". Falamos de fronteiras, dos eles e do outro lado ou ao nosso lado, dos heróis que atravessam
“Há sempre qualquer merda que está mal.” As palavras são sempre as erradas. O momento nunca é oportuno. As decisões nunca são o que parecem. As relações não correm nunca como nos romances nem nos
“O público não quer peças, quer espectáculos” Uma companhia quer falar de arte e de teatro, inventar novas formas, unir dois textos actuais há quase um século. A proposta é unir “A Gaivota” de Tchekov