“Só há uma coisa que me faz confusão… são aquelas protuberâncias… aquilo são cornos ou raios de sol?” Em Porto Monocromático quisemos viver o Porto e o seu quotidiano e durante sete meses lançámo-nos
Criações
“Uma tarde de Verão, no meu quarto. A janela está aberta. Entra um cheiro estranho a folhas podres e asfalto a derreter-se ao Sol.” Durante três meses convidámos o público a espreitar pelo buraco da
“A minha mulher é a inteligência personificada. É mesmo mais inteligente do que eu. Em todo o caso é muito mais feminina. Dizem.” Na primeira vez que trabalhámos com o João Paulo Seara Cardoso fizemos
“Corremos com toda a força para o futuro e vamos tão depressa que o presente nos escapa e a poeira da nossa corrida nos esconde o passado.” No início do segundo ano do Visões chegou ao Porto o furacão
“No fundo da alma, bem lá no fundo do Subterrâneo, rimo-nos do sofrimento.O que não nos impede de sermos desgraçadamente infelizes.” Em S. Bento da Vitória, bem no fundo do Mosteiro, ao lado do poço
“Proibida a entrada a quem não andar espantado de existir.” Na nossa segunda produção teatral brincámos com os monstros debaixo da cama e fizemos cabanas. Fomos crianças de novo e deparámo-nos com
“Lembras-te Claire?Nós as duas… debaixo da árvore… os pés ao Sol?Lembras-te Claire?” Lembramo-nos muito bem! Porque foi o primeiro trabalho do Visões. Porque foi difícil. Porque era Genet. Porque
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