“Vou construir uma torre muito alta Para chegar até ao céu E ver o que se passa com o sol” A convite do Rivoli, criámos com crianças do Bairro de Aldoar um espectáculo para atirar os medos para trás
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“Eles são os culpados. Sempre.” Primeira parte do projecto "Visíveis na Estrada através da Orla do Bosque". Falamos de fronteiras, dos eles e do outro lado ou ao nosso lado, dos heróis que atravessam
“Olha para mim. Tenho os olhos castanhos.” Última parte do projecto “Visíveis na Estrada através da Orla do Bosque”. Depois de viajar pela Europa à procura das fronteiras que nos definem ou nos
“Há sempre qualquer merda que está mal.” As palavras são sempre as erradas. O momento nunca é oportuno. As decisões nunca são o que parecem. As relações não correm nunca como nos romances nem nos
“O Silêncio é uma bomba a rebentar-nos dentro da cabeça.” "O Livro das Igrejas Abandonadas" de Tonino Guerra transformado em espectáculo-instalação numa igreja abandonada mesmo no centro da cidade
“O público não quer peças, quer espectáculos” Uma companhia quer falar de arte e de teatro, inventar novas formas, unir dois textos actuais há quase um século. A proposta é unir “A Gaivota” de Tchekov
“Simulando a alegria” Na terceira vez que trabalhámos com o João Paulo Seara Cardoso decidimos que o texto que escolhêssemos serviria como base para dele tirarmos só o que quiséssemos, que iríamos ter
“Agora ficaste a saber o que existia para além de ti.” A útima produção da trilogia da punição foi trabalhada no âmbito do nosso Projecto Liberdades– levar teatro aos estabelecimentos prisionais
“Trata-se de uma máquina muito especial.” Com este espectáculo iniciámos a Trilogia da Punição de Kafka e quisemos fazer uma segunda tentativa de criação colectiva. No meio de muito ruído surgiu a luz
“Sr. Samsa! Então? O que é que se passa?” No final de 1998 trabalhámos ao ritmo de Kafka num escritório: ao ritmo do relógio, naquela que foi até hoje a nossa produção mais complexa. Foi um prazer ver